Ai o Amor!
Que me tolda o pensamento, que me desgasta
Que me traí na sua sublime casta
E me carrega de rancor.
Ai o amor, o amor…
Que nos torna a todos um pouco loucos
Mas que verdadeiro só se entrega a poucos,
E aos outros lhes reserva somente a dor.
Mas que verdadeiro só se entrega a poucos,
E aos outros lhes reserva somente a dor.
Que insensato, que indelicadeza
Não proporcionar a todos a mesma riqueza.
O prazer de se perder na mesma história.
Construir a dois uma só memória.
Não proporcionar a todos a mesma riqueza.
O prazer de se perder na mesma história.
Construir a dois uma só memória.
Verdadeiramente nobre
Não distingue rico nem pobre.
E é sempre terrivelmente avassalador
Quando nos consome…ai o amor!
E é sempre terrivelmente avassalador
Quando nos consome…ai o amor!
29 de Maio de 2013
Andreia Natal
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