Desamor
Não sei o que se passa hoje em dia
Perdeu-se a capacidade de amar,
Afugenta-se o desejo que inebria,
Há um medo manifesto em se apaixonar.
Não se deixa que o corpo sinta
Nem que a alma se eleve,
Aos sentimentos faz-se uma qualquer finta,
O amor, tem piquete de greve!
A cada dia se empobrece o olhar,
Perde-se a sensibilidade no tacto
Do beijo, não há memória do paladar
Com o desamor, assinou-se um estranho pacto.
Tristes os que jamais amam
Os que não sentem com todo o fulgor.
Tristes os que para sempre se enganam
Os que preferem uma vida sem amor!
Andreia Natal
02 de Março de 2016
Perdeu-se a capacidade de amar,
Afugenta-se o desejo que inebria,
Há um medo manifesto em se apaixonar.
Não se deixa que o corpo sinta
Nem que a alma se eleve,
Aos sentimentos faz-se uma qualquer finta,
O amor, tem piquete de greve!
A cada dia se empobrece o olhar,
Perde-se a sensibilidade no tacto
Do beijo, não há memória do paladar
Com o desamor, assinou-se um estranho pacto.
Tristes os que jamais amam
Os que não sentem com todo o fulgor.
Tristes os que para sempre se enganam
Os que preferem uma vida sem amor!
Andreia Natal
02 de Março de 2016
Crédito da imagem| Pinterest
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